segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Sem Sentido

Quando a ausência se faz presente,
a gente fico meio assim, saudosista...
Mas o melhor da ausência é a promessa do retorno.
E eu perdi a noção do tempo, do espaço.
Descobri em mim uma força que eu sequer sabia que tinha.
Ou talvez tenha deixado de lado a minha maior fraqueza,
em algum lugar por aqui esquecida.
Sob pena de morte ou prisão perpétua.
Não tenho feito muito sentido.
Nem questão, nem sentido.



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